Notas
Dólar fecha em forte alta de 2,79%, cotada a R$ 5,37
O dólar abriu em alta de 0,36% nesta sexta-feira (18), cotado a R$ 5,2486. Pouco depois, já subia 0,66%, a R$ 5,2653. A valorização do dólar ocorre também frente a outras moedas emergentes.PUBLICIDADE
Ontem (17), a divisa norte-americana encerrou em leve queda de 0,13% a R$ 5,2314.
Na semana, a moeda somou alta de 0,85%.
Veja o comportamento do dólar em setembro:
Data | Fechamento | Mínima | Máxima | Variação (%) |
---|---|---|---|---|
17 de setembro | R$ 5,2314 | R$ 5,2285 | R$ 5,2848 | -0,13% |
16 de setembro | R$ 5,2384 | R$ 5,2129 | R$ 5,2726 | -0,96% |
15 de setembro | R$ 5,2884 | R$ 5,2208 | R$ 5,2990 | +0,24% |
14 de setembro | R$ 5,2755 | R$ 5,2627 | R$ 5,3232 | -1,09% |
11 de setembro | R$ 5,3334 | R$ 5,2597 | R$ 5,3488 | +0,27% |
10 de setembro | R$ 5,3188 | R$ 5,2691 | R$ 5,3235 | +0,39% |
09 de setembro | R$ 5,2982 | R$ 5,2797 | R$ 5,3473 | -1,25% |
08 de setembro | R$ 5,3650 | R$ 5,3168 | R$ 5,4089 | +1,77% |
04 de setembro | R$ 5,3071 | R$ 5,2477 | R$ 5,3270 | +0,21% |
03 de setembro | R$ 5,2960 | R$ 5,2733 | R$ 5,3745 | -1,15% |
02 de setembro | R$ 5,3575 | R$ 5,3453 | R$ 5,4301 | -0,51% |
01 de setembro | R$ 5,3852 | R$ 5,3344 | R$ 5,4927 | -1,74% |
Cenário
Os mercados operaram sem direção definida nesta sexta-feira (18). Os números em relação ao Covid-19 deram o tom aos negócios.
As incertezas sobre a economia global, com indicativos de uma segunda onda da Covid na Europa, que pode se estender para o resto do mundo e tornar ainda mais lenta a recuperação nos EUA, derrubaram hoje os mercados, contagiando os ativos domésticos.
A Organização Mundial de Saúde alertou para uma “situação muito grave” surgindo na Europa. Segundo o diretor da OMS na Europa, Hans Kluge, a transmissão do coronavírus em setembro está mais rápida que no início da pandemia.
As bolsas em NY entraram em novo sell-off, enquanto o dólar se enfraquecia ante seus pares, mas ganhava força frente aos emergentes, que viram suas moedas se desvalorizarem em peso.
Fatores externos
Além do sentimento de aversão no exterior, o dólar reage aos fatores internos, que incluem os riscos fiscais, as pressões inflacionárias, incertezas sobre a recuperação da economia e, mais recentemente, o desgaste da política econômica e do ministro Paulo Guedes.
Ontem as empresas de tecnologia listadas na bolsa Nasdaq tiveram mais um dia de queda. O índice caiu 1,27%, enquanto Dow Jones recuou 0,47% e o índice S&P 500 teve -0,84%.
Hoje, em Nova York, Dow Jones recuou 0,88% (a 27.657,42 pontos); S&P 500 caiu 1,12% (3.319,47). E Nasdaq teve perdas de 1,07% (10.793,28 pontos).
No Brasil, a Ibovespa fechou em queda de 1,81%, a 98.289,71 pontos.
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), que ajusta os aluguéis, subiu para 4,57% na segunda prévia de setembro.
Na primeira prévia, a alta foi de 4,41%. Em julho, a leitura foi de 2,34%. Com o resultado, a taxa acumulada em 12 meses passou de 12,58% para 18,20%.
Fonte: Eu Quero Investir
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