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Facebook muda de cara, e Messenger vai se integrar a Instagram e Whatsapp, com versão para desktop

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Em evento anual, Zuckerberg diz que futuro da rede é permitir experiências mais íntimas e assume que empresa ‘não tem a melhor reputação’ em relação a privacidade no momento.

Por Thiago Lavado, G1 — San José, Estados Unidos – o jornalista viajou a convite do Facebook


Zuckerberg apresenta novo visual do Facebook, que muda agora no app e ainda neste ano no site — Foto: Reprodução/Facebook

Zuckerberg apresenta novo visual do Facebook, que muda agora no app e ainda neste ano no site — Foto: Reprodução/Facebook

«O futuro é privado», disse o presidente-executivo Mark Zuckerberg na abertura do encontro anual do Facebookcom desenvolvedores, o F8, nesta terça-feira (30).

No evento na Califórnia, o presidente-executivo da empresa divulgou os primeiros passos do grupo nesse sentido, destacando novidades no Messenger, que ele promete que será «o aplicativo de conversas mais rápido» que existe, e a nova cara do Facebook.

O novo Messenger, «refeito do zero», será lançado «dentro de alguns meses», mas Zuckerberg não deixou claro se todas as novidades preparadas para o aplicativo serão lançadas ao mesmo tempo. As principais são uma versão para desktop e integração com WhatsApp e Instagram.

Veja os principais anúncios:

  • Facebook ganha novo visual primeiro no app, e muda no site ainda neste ano, com a cor branca predominando, em vez do azul;
  • serviço de «Facebook Dating», o «Tinder» da rede social, chega ao Brasil e a outros 13 países;
  • Messenger ganhará uma versão oficial para desktop ainda neste ano, que incluirá chamadas em vídeo;
  • o Messenger se integra ao Instagram e ao WhatsApp: por ele vai ser possível mandar mensagens para amigos dessas outras redes sociais; não foi dito a partir de quando;
  • O Messenger foi «refeito do zero», ficou mais leve e promete ser o aplicativo de conversas «mais rápido» que existe; a nova edição será lançada neste ano;
  • Também será possível que amigos assistam a um mesmo vídeo, ao mesmo tempo, no Messenger;
  • No Facebook, os grupos serão mais destacados. Grupos sobre temas diferentes terão funções diferentes. Por exemplo, membros de uma comunidade sobre saúde poderão tirar dúvidas sem o nome aparecer na postagem;
  • Grupos de empregos no Facebook terão uma maneira mais fácil para empregadores anunciarem vagas;
  • Grupos sobre jogos terão um novo chat, para que as pessoas possam acompanhar eventos ao vivo e comentar em tempo real — algo próximo do que já acontece em plataformas como a Twitch e o YouTube;
  • Encontre novos amigos será uma nova função do Facebook, que vai conectar quem estiver disposto a isso dentro de uma mesma comunidade (escola, trabalho ou cidade);
  • Instagram terá uma nova câmera, para facilitar o compartilhamento de fotos e vídeos e o uso de efeitos, filtros e figurinhas;
  • o Instagram terá uma figurinha para doações para entidades;
  • Será possível comprar o look só clicando na foto de quem postou, sem sair do Instagram;
  • empresa testa tirar a contagem de «likes» do Instagram — só o dono da foto vai poder ver quantos teve, se quiser; a ideia é que esta seja uma plataforma com «menos pressão»;
  • Whatsapp Business terá um catálogo, para que os vendedores mostrem produtos.
Nova cara da timeline do Facebook — Foto: Divulgação

Nova cara da timeline do Facebook — Foto: Divulgação

Facebook Messenger ganhará versão para desktop ainda neste ano — Foto: Divulgação

Facebook Messenger ganhará versão para desktop ainda neste ano — Foto: Divulgação

Rival do Tinder no Brasil

Ao mesmo tempo em que Zuckerberg discursava, o Facebook anunciou o lançamento de um serviço rival do Tinder no Brasil. O «Dating» já funcionava em 5 países, e será expandido para mais 14. Veja como ele funciona.

Home do Facebook Encontros, nova ferramenta de relacionamentos da rede social. — Foto: Divulgação/Facebook

Home do Facebook Encontros, nova ferramenta de relacionamentos da rede social. — Foto: Divulgação/Facebook

‘Sala de estar’ e foco em grupos

No discurso desta terça, Zuckerberg repetiu muitas das ideias divulgadas em um comunicado no começo do ano, em que anunciou que iria integrar os aplicativos da família Facebook: a rede social, o Instagram e o Whatsapp.

Ele assumiu que o Facebook «não tem a melhor reputação» em relação a privacidade no momento, mas defendeu que, após a internet permitir que o mundo todo se conectasse, como numa grande praça, o próximo desafio é criar experiências mais íntimas, como numa sala de estar.

As mudanças no Messenger são o primeiro passo, disse o executivo. Outro é destacar mais os grupos no Facebook. Existem dezenas de milhões ativos atualmente e mais de 400 milhões de pessoas participam, diz a empresa.

«Você poderá ver mais conteúdo dos grupos no seu feed de notícias. E vai poder compartilhar conteúdo diretamente com os grupos pelo feed, da mesma forma com que faz com amigos e família», afirmou o Facebook em comunicado sobre as novidades.

Mark Zuckerberg em evento do Facebook nos Estados Unidos — Foto: Thiago Lavado/G1

Mark Zuckerberg em evento do Facebook nos Estados Unidos — Foto: Thiago Lavado/G1

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